Era uma sexta-feira dia 14, já estava anoitecendo quando estava voltando para casa que ficava perto do lago de Curitiba. No dia seguinte de manhã, fui abrir a porta e vi o corpo de um homem estendido no chão. Entrei imediatamente e fiquei dentro de casa, lembrei de ontem a noite quando eu havia brigado com o Leo e disparei um tiro pela porta. Pensei: será que havia atingido o tal homem? De repente a polícia bate na porta e pede para conversar comigo, observei que tinha duas mulheres do outro lado da rua, quando perceberam que eu tinha visto, saíram correndo super assustadas e entraram na Igreja. O policial me comunicou que tinha recebido um tal telefonema de um homem que estava desaparecido e eles passaram a noite toda procurando, até que acharam o corpo estendido na minha porta. Começaram então as perguntas, se eu havia visto alguma coisa, e revistaram minha casa. Então acharam uma arma escondida e tiveram a certeza que havia sido eu quem tinha matado aquele homem. Me algemaram e quando eu estava indo para delegacia meus filhos estavam voltando da casa da avó e ficaram desesperados, pediram justiça porque eles acreditavam em mim. O padre da igreja do bairro, recebeu uma confissão de duas mulheres que relatavam que tinham matado o tal homem, que era vigia da rua, porque ele não gostava delas, que por sua vez eram lésbicas. O padre ficou assustado e levou a história à polícia para poder inocentar a pobre mulher que não tinha nada a ver com a história, mas mesmo assim os policiais não estavam aceitando soltar a moça por conta da arma encontrada na casa dela. Ela explico que era do seu ex-marido, um policial. Enquanto isso as outras duas mulheres foram presas pelo assassinato daquele homem e a mulher entregou a arma, pagou uma quantia como fiança e voltou para sua residência ao lado dos seus queridos filhos!
Grupo da Crônicas : Caroline Eduarda, Isabela Gomes, Thuany Pires, Juliana Miranda e Dandara Laut.
Apoio pedagógico: Selma Dezonne
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A Discussão
Em uma certa manhã de sexta-feira, ocorreu um evento no qual reuniu milhares de fiéis cristãos que celebravam a procissão de Nossa Senhora Aparecida. De repente em meio a reunião, ouvem-se comentários de uma confusão que aconteceu entre duas mulheres e um homem por causa de uma traição.
No meio dessa confusão uma das mulheres que discutia é acertada com um golpe no nariz e desmaia. Rapidamente o casal ainda discutindo, entra num de seus carros e fogem em alta velocidade.
Chegando perto de uma curva o carro não consegue frear e perde a direção, caindo numa ribanceira, e logo em seguida, dentro de um lago. Ainda consciente, mas um pouco debilitada, a mulher liga para o corpo de bombeiros mas infelizmente não consegue, pois seu celular encontrava-se fora de área. Perto dali havia um senhor que viu tudo o que tinha ocorrido e imediatamente liga para os bombeiros.
Os bombeiros chegam até o local e encontram os corpos mortos, pois o lago que o casal tinha caído era muito fundo e gelado, então os bombeiros muito abalados remove os feridos e na manha seguinte o fato ocorrido vira notícia de jornal.
Grupo da Crônica:
Letícia Monteiro,LucasAlmeida, Yran, Mallone, Maryana, Alekssandra e Letícia Cristina.
Apoio pedagógico: Profª Selma Dezonne.
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A morte de um atleta
Certo dia Carlos, atleta de natação, fazia seus treinos diários na piscina de casa, quando de repente ouve um disparo. Foi quando ele interrompe seu treino para ver o que tinha acontecido.
Chegando na entrada de sua residência, se depara com um corpo estendido no chão, e para sua surpresa, era sua esposa Marta, que acabava de reagir a um assalto. Imediatamente, liga para os bombeiros. Passando-se já meia hora (0:30 min), o socorro chega.
A moça é colocada na maca e rapidamente chega ao Hospital. Minutos depois Carlos, recebe a triste notícia que sua esposa havia morrido. Muito triste com a situação, sem nada a fazer, ele volta para casa e se tranca no quarto.
Passado dias da morte de Maria, Carlos não supera o que tinha acontecido e entra num estado profundo de depressão e desiste de sua carreira, afinal, ele só exercia a função de atleta pois sua mulher adorava e o apoiava em tudo o que ele fazia. Numa certa noite chuvosa, decide pôr fim a sua própria vida tomando um copo de veneno.
Depois de alguns meses o carteiro que todo dia colocava cartas na caixa de correspondência de Carlos, percebe que ela estava completamente cheia e que tinha acontecido algo de errado, pois a fachada da casa de Carlos estava muito suja e cheia de matos por todos os lados.
Então José o carteiro liga para a polícia. Chegando ao local a polícia vê o corpo do jovem atleta caído no chão do banheiro.
No dia seguinte sua morte vira notícia de jornal, apresentando a seguinte manchete:"Atleta se mata após morte de esposa".
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Suicídio de Atleta desvendado
Quando os policias chegaram ao local estava um tumulto. Cheio de amigos, conhecidos, familiares e principalmente curiosos. Todos estavam em choque ao ver o rapaz naquele estado. Embora não tivesse nenhum hematoma ou qualquer outro sinal de luta no corpo da vítima, seus amigos, seu técnico e familiares acharam estranho o fato dele ter se suicidado justo no dia da sua viagem para as Olimpíadas de Atenas.
Quando fizeram uma pericia no apartamento de Gabriel Encontraram uma carta ao lado de suas malas que dizia:
“Pô... to cansado dessa vida de nadador quando a gente ganha todo mundo tá do lado, quando a gente perde todo mundo xinga nós. Tá ligado?
Mó neurose, cara minha mãe não faz nem mais minha marmita pra eu comer tá ligado? Pô mó vacilo isso! Cansei vou me morrer...”
Quando seus familiares viram a tal carta tiveram certeza de que não tinha sido suicídio e sim homicídio. Pois a letra era totalmente diferente e o vocabulário idem. Um policial ao constatar o relato da família de Gabriel, resolveu então investigar para confirmar a nova suspeita de que não havia sido um suicídio mas sim um homicídio.
Ele só sabia pedir dinheiro emprestado, não era nada antes de mim, tá ligado?? Como ele pôde fazer isso comigo?(choros e risos) aquele mariquinha... tava na hora de acabar com a vida dele porque ele também acabou com a minha....”
Ele foi levado para a 109º DP e será julgado ainda essa semana.
“... Tomara que pegue prisão perpetua e que Deus o perdoe!...”Sendo assim termina por aqui nossa reportagem ate à próxima.
Grupo da Crônica: Joseane Araujo, Milena Firmino, Natalia Passos e Pedro Henrique.
Apoio pedagógico: Profª Selma Dezonne
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Tentativa de suicídio
Uma tragédia ocorreu no dia 1º de abril de 2011, na cidade do Rio de Janeiro, na Central do Brasil. A tentativa de suicídio de um atleta chocou a todos que estavam presentes.
Era uma manhã chuvosa e bem movimentada, quando o atleta Max Daemon, de 21 anos, brasileiro, campeão de atletismo cinco vezes seguidas, estava treinando para um torneio de ginástica artística, no Maracanãzinho.
Na volta para casa, ele recebeu um telefonema de um estranho, que diz:
— Escute essa mensagem até o final se não quiser levar um tiro. Você tem que ir até a janela do teu apartamento e saltar sobre ela. Você vai ficar vivo.
Muitas perguntas vieram à cabeça dele: “Como ele sabe sobre mim? Como ele sabe que eu moro em um apartamento? Será que está falando a verdade? Será que eu sairei com vida?”.Quando ele chegou em casa, Max começou a pensar sobre o telefonema. Sentia-se perturbado, quando veio outro telefonema. Dessa foi do técnico dele dizendo para não faltar no dia seguinte.
Ele se arriscou e saltou da janela do 6º andar, no apartamento dele. Antes de saltar, ele olhou para as pessoas que estavam presentes ao seu redor. Os bombeiros chegaram para resgata-lo. Ele saltou e caiu de uma altura de aproximadamente 18 metros. Os vizinhos dele desceram para ajudar. As pessoas, o policial que estava perto, e os bombeiros tentaram socorrê-lo. Ele saiu vivo, com o telefone na mão. O telefone estava tocando, e ele atendeu. O estranho do telefonema disse:
— Primeiro de abril, idiota!
Crônica: Jonathan Menezes
Apoio pedagógico: Profª Selma
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ASSASSINATO
No dia 25 de maio de 2007, ocorreu um evento no qual reuniu uma multidão
de pessoas. Esse evento celebrava os 400 anos do estado do Rio de Janeiro.
Com a celebração, uma mulher meio embriagada, começa a passar mal e é socorrida pelo
Com a celebração, uma mulher meio embriagada, começa a passar mal e é socorrida pelo
corpo de bombeiros que estavam no local. Chegando ao hospital, os médicos
descobrem que ocorreu um certo tipo de envenenamento.
Nesse intervalo de tempo ocorre uma discussão entre dois homens, que estavam
Nesse intervalo de tempo ocorre uma discussão entre dois homens, que estavam
em um lugar meio deserto, fora do show. Na discussão, infelizmente, um dos homens
faz um disparo e acaba acertando na cabeça do outro rapaz. Imediatamente a polícia é
acionada e prende o rapaz no qual efetuou o disparo.
Pessoas indignadas com a situação, perguntam entre si, o que ocorrera.
Pessoas indignadas com a situação, perguntam entre si, o que ocorrera.
Na manhã seguinte, aparece na capa de um jornal, a seguinte frase:
Homem é assassinado na festa dos 400 anos do Rio de Janeiro.
Crônica: Wallace Costa
Apoio pedagógico: Profª Selma.
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