Obesidade na adolescência
Transtorno é tão impactante que quase metade da população brasileira já encontra-se obesa.
A obesidade, segundo a Organização Mundial da Saúde, já é considerada como uma epidemia. No Brasil, por exemplo, a obesidade infantil e posteriormente na adolescência cresceu nada menos do que 240% nos últimos 20 anos. A população brasileira em geral tem um número alarmante, 40% é obesa. Adolescentes são os alvos principais se considerarmos que é exatamente nesta faixa etária que eles decrescem no hábito regular de atividade física(sedentarismo), além de terem o costume de ingerir alimentos gordurosos diariamente e sem contar a possibilidade da obesidade estar relacionada a transtornos psicológicos.
Fatores
O controle da obesidade deve ter início nos primeiros meses de vida, pois já nessa época os hábitos alimentares vão se formando. É importante estimular as crianças a comer lentamente, em pouca quantidade, oferecer alimentos de melhor qualidade e separar as refeições de outras atividades, como ficar na frente do computador ou da televisão, por exemplo.
Outro fator que deve ser mudado é a influência que a família pode ter na má educação alimentar da criança ou jovem. Geralmente, são os próprios familiares que incitam este hábito, seja comprando alimentos não saudáveis na rua ou os fazendo em casa. O convívio social, as amizades, e a cultura a que este indivíduo está inserido também são agravantes. Por fim, não podemos esquecer que dentro da própria escola os alunos estão aptos a se alimentar erradamente sem qualquer restrição. As cantinas vendem diversos salgados e que são diariamente consumidos por estes adolescentes. Há de se repensar na política do lucro pela política do bem estar social.
Quais as formas de se combater a obesidade?
A forma pela qual este desequilíbrio alimentar seja ao menos enfrentado a fim de que se possa melhor a qualidade de vida da população é a redução da ingestão calórica,uma reeducação alimentar e a prática de atividade física permanente.
O tratamento da obesidade deve iniciar-se após o diagnóstico da doença, onde este baseia-se na redução da ingestão calórica, modificação comportamental e envolvimento familiar no processo de mudança. Outras estratégias como medicamentos, devem ser avaliados e somente utilizados em casos mais graves, em que o tratamento convencional não está surtindo efeitos e não haja maiores riscos à criança ou adolescente, pois estes estão em uma fase de maturação e crescimento. Portanto, a prevenção precoce da obesidade através do exercício apropriado e da dieta, oferece o maior potencial para refrear a condição de gordura excessiva tão comum em todo o mundo entre crianças, adolescentes e adultos. Além disso, espera-se medidas governamentais preventivas com o intuito de amenizar a situação para as próximas gerações.
Matéria: Tatiane Marinho
Redação Final: Bruno Guilherme
Edição Final: Yran Costa e Letícia Cristina
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TERROR DA JUVENTUDE
Crescente índices de gravidez na adolescência aterroriza juventude.

Vejamos a seguir um gráfico que trata da prevenção utilizada por indivíduos do sexo masculino e feminino no que diz respeito a pílulas, preservativos ou nenhum destes.
A gravidez na adolescência é considerada como uma gestação ocorrida em jovens de até 21 anos que se encontram portanto em fase de desenvolvimento da vida. Este tipo de gravidez, geralmente não é planejada nem desejada e acontece por meio de um relacionamento instável. Em nosso país os índices são alarmantes. Quando se trata de mulheres que usam a pílula anticoncepcional, verifica-se que apenas 0,1% de 100 mulheres engravidam ao utilizar este método durante 1 ano. Contudo é importante frisar que o uso de qualquer medicamento por iniciativa própria é arriscado à saúde. As pílulas costumam provocar efeitos colaterais como aumento ou redução de peso, dores de cabeça, náuseas, tonturas, entre outros. Enquanto isso, a cada 100 mulheres que tomam a tabelinha 10 a 20% engravidam, vejamos o que mostra o levantamento estatístico a seguir realizado pelo Ministério da Saúde:
No mundo moderno que vivemos, o excesso de informações e liberdade recebida pelos jovens os levam a banalizar assuntos. É imprescindível retomar valores, tais como: a importância da responsabilidade diante de seus atos e do respeito para consigo e com o próximo. Do contrário, a realidade do mundo moderno tende a tornar-se um fator que favoreça a incidência de gravidez na adolescência.
Quando falamos que hoje em dia “só engravida quem quer”, estamos ignorando um aspecto essencial neste processo. Pois, muitas vezes, o afastamento de membros da família e a desestruturação familiar são peças que influenciam na liberdade sem responsabilidade do adolescente. A nova ordem familiar de liberdade desregrada tem como conseqüência uma juventude que não tem um diálogo com seus pais, vindo a procurá-los apenas quando o problema já está instalado.
Por fim a gravidez na adolescência torna-se muito arriscado tanto para gestante quanto para o feto, sem contar o psicológico afetado da jovem. A partir de então surgem diversos problemas principalmente o pensamento abortivo e a rejeição das famílias. A adolescência é o momento de formação escolar e de preparação para o mundo do trabalho. A ocorrência de uma gravidez nessa fase, significa portanto, o atraso ou até mesmo a interrupção desses processos. O que pode comprometer o início da carreira ou o desenvolvimento profissional.
ATENÇÃO MULHERES!!!
O Ministério da Saúde constatou que o número de infecções por HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) vem crescendo entre o sexo feminino. Por isso, devemos sempre nos prevenir. Com este meio de prevenção(o preservativo, tanto feminino quanto masculino) , você não vai dar esse mole né?
Matéria: Rayssa dos Santos Figueiredo.
Redação Final: Bruno Guilherme.
Edição Fotográfica: Marriete Pereira
Edição Fotográfica: Marriete Pereira
Edição Final: Yran Costa e Letícia Cristina.
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O PESO DO CONHECIMENTO
Bolsas e mochilas devem ter até 10% do nosso peso, alerta Ortopédico
Com o tempo, as dores podem se transformar em: desgaste da coluna, quebra de vértebras, escoliose (desvio para o lado) ou cifose (desvio para frente). Os principais alertas de dor nas costas são: aquelas que duram mais de três meses; a que atrapalha o sono; a seguida de febre, perda de peso ou alteração da força e da sensibilidade nos braços e pernas; e a que acomete crianças ou idosos.
Dicas para aliviar o peso da mochila:
- Coloque as coisas mais pesadas junto às costas da criança, ou seja, na parte de trás da mochila.
- Disponha os livros e outros materiais de uma maneira que não fiquem soltos lá dentro, provocando movimentos de desequilíbrio.
- Olhe o que o seu filho leva para a escola e certifique-se de que é o material necessário para as atividades rotineiras.
- Nas mochilas com rodas é preciso cuidado com a alça do carrinho, que deve estar a uma altura apropriada. As costas da criança devem estar retas ao puxá-la.
- Ajuste as alças de modo que a mochila se adapte totalmente às costas da criança, ficando encostada e sem folga. Uma mochila solta nas costas pode puxar o corpo para trás e forçar os músculos, além de fazer a criança curvar os ombros para facilitar o equilíbrio da pasta sem apoio.
- O fundo da mochila deve ficar apoiado na curva da zona lombar. Nunca deve ficar a mais de 10 centímetros abaixo da região da cintura da criança.
Segundo o ortopedista Olavo Letaif, do Hospital das Clínicas, em São Paulo, se uma pessoa sente que está suportando um peso acima do limite, já é um começo para uma boa dor nas costas. Devemos lembrar que em hipótese alguma podemos carregar mais do que 10% do nosso peso. Por exemplo, quem pesa 70 quilos pode ter até 7 quilos na bolsa. Não vamos dar mole galera!
Matéria: Rayssa dos Santos Figueiredo
Redação Final: Bruno Guilherme
Edição Final: Letícia Cristina e Yran Costa.